Na contemporaneidade, a rápida evolução tecnológica, especialmente das Inteligências Artificiais (IAs), redefine não apenas nossos métodos de trabalho, mas também nossas perspectivas diante dos desafios. Nesse contexto, surge a questão crucial do equilíbrio entre o potencial tecnológico e a saúde mental dos profissionais, considerando que cerca de 30% dos trabalhadores brasileiros enfrentam a Síndrome de Burnout (Fonte: Anamt, 26 de maio de 2023).
Antes de embarcar na Revolução para a Terra 2, termo cunhado por Jorge Forbes, a visão pessimista de que a automação e as IAs substituiriam massivamente os trabalhadores humanos prevalecia, gerando falsas impressões. No entanto, a realidade é complexa; a tecnologia amplifica fronteiras e complementa as habilidades humanas, não as substitui. Edgar Morin, sociólogo francês e proponente da Teoria da Complexidade, destaca a importância de uma transformação nos paradigmas educacionais.
Morin propõe sete saberes indispensáveis para o futuro da educação, destacando a valorização do erro, a integração de conhecimentos diversos, o fortalecimento da fé no indivíduo, a compreensão da identidade terrena, a enfrentamento das incertezas, o ensino da compreensão profunda e a ética do gênero humano.
No entanto, a rápida mudança trazida pela quarta revolução industrial não ocorre sem custos. A constante conectividade, a sobrecarga de informações e as demandas exponenciais impactam significativamente a saúde mental dos profissionais em contraposição a nossa capacidade e possibilidadede adaptação. A alta competição por posições, aliada à necessidade de adaptação contínua, sem suporte educacional e conteúdo democraticamente implementado nas empresas, que agora deve assumir esta demanda,contriburm em escala e proporções para o Burnout, sendo necessário repensar a distribuição e atribuição das tarefas e das responsabilidades de Reeducação para massa laboral imersa em tarefas e demandas.
O futuro do trabalho não será determinado apenas pela evolução tecnológica, mas pela capacidade de readaptação das organizações em ímpeto de assumirem suas demandas,e indivíduos à nova realidade. Investir em habilidades humanas essenciais, human skills e reconexão com a identidade animal corporal são cruciais e salutogenicas. O desafio reside em equilibrar o potencial das IAs com a preservação da saúde mental e da mão de obra que mantém o sistema operante dando capacidade e meios de recepção destas ferramentas e tecnologias.
Neste cenário, onde se delineia o Modelo Feminino de Gestão de Mundo, conforme proposto por Rosemarie Muraro Novo Mundo em Gestão e Morin, empresas e sociedades enfrentam a necessidade de preencher lacunas que o Estado, em sua hegemonia, não conseguiu suprir.
A demanda atual vai além da simples alfabetização e provisão de condições técnicas operacionais. A busca é por uma educação espiritual que capacite os cidadãos a enfrentarem complexidades, extrapolando as capacidades executivas e operacionais tradicionais.
Pretende-se instigar o pensamento crítico, raciocínio lógico-operacional e uma compreensão apurada e sistêmica multidimensional.
Neste momento histórico líquido, surgem exigências renovadas na sociedade em reformulação dos métodos e meios em educação demandando-se em projetos complementares.
A vida clama por uma formação humana integral, focada em habilidades genuinamente humanas, tais como criatividade, empatia e pensamento crítico habilidades de criatividade e resoluçãode problemas com Meios agile.
Destaca-se a importância da leitura multidimensional de contexto e da resolução de problemas com conteúdos subjetivos artísticos flexíveis em alta criatividade de escuta ativa. Líderes humanizados ou que passaram por processos de reeducação para liderar a si mesmos ganham relevância e aplicabilidade funcional nesse contexto em constante transformação.
Entretanto, a velocidade e a intensidade dessa mudança não ocorrem sem custos e investimentos de alto retorno.
A constante conectividade, o volume crescente de informações e as demandas exponenciais tornam-se cada vez mais desafiadores, impactando significativamente não apenas na produtividade, mas também na saúde global, especialmente na mental.
Essa realidade requer abordagens estratégicas de profissionais experientes em reorganizar esta massa de trabalhadores para mitigar seus impactos e promover um ambiente mais saudável e sustentável operativo e crescente!
Vale destacar ainda que os trabalhadores de países em desenvolvimento enfrentam crescentes desafios de saúde e desajustes, ampliando sua obsolescência desde 2019.
Num cenário marcado por globalização, multiverso, contemporaneidade, pandemia, Elon Musk e Inteligências Artificiais (IAs), a realidade é desafiadora. O avanço do neoliberalismo, com sua imposição e distribuição de tarefas, sobrecarrega os trabalhadores, enquanto a transição para o Novo Mundo em Gestão traz demandas implacáveis.
Diante desse panorama, a utilização eficiente da tecnologia pode ser um antídoto para evitar o esgotamento mundial, promovendo uma espiritualização do trabalho, caracterizada por refinamento, delicadeza, cortesia e benevolência.
Por fim neste cenário, sabemos que o momento que vivemos é incerto insólito até, e que as Ias vão revolucionar a forma como nos relacionamos e trabalhamos, portanto, precisamos urgenyemente reaprender, masterizar e saber tudo que as IAs vão trazer para nós e aproveitá-las ao máximo será o diferencial.
Plasticidade Neural para realizar nosso trabalho da maneira mais produtiva e saudável que pudermos aliando no investimento da humanidade, promovendo ambientes de trabalho mais saudáveis, incentivando pausas regulares, oferecendo apoio psicológico e repensando a jornada de trabalho.
A reeducação das organizações se torna essencial para evitar Degradação de posições em massa, Depreciação em Escala de Mercados e o Burnout e Depressões Sócio Econômicas em massa e será garantir uma transição equilibrada para a era das IAs.
Dra Annah Mascarenhas, Pedagoga Especialista e Mestre em legislação e supervisão educacional,psicoterapeuta transpessoal,analista,facilitadora de Biocentrica,Medica pela Germânica Heilkunde ,consteladora sistêmica educadora, embaixadora e líder dos embaixadores do Human Skills Manifesto.
A Human Skills Manifesto é uma Edtech que capacita pessoas e líderes a alcançarem seu potencial máximo como agentes de mudança para a Nova Era. Acreditamos que através da autoconsciência, gestão emocional e desenvolvimento de pessoas geramos a base para um mundo melhor. Com diagnóstico personalizado, nossa EdTech oferece palestras, treinamentos, workshops e mentorias, acelerando a jornada de pessoas, líderes, professores e inovadores desenvolvendo habilidades excepcionais.
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